domingo, 6 de outubro de 2013

O Stress

Um sutil e útil mecanismo de adaptação da mente às pressões e exigências do exterior, o termo ‘’stress’’ denomina os estímulos que desencadeiam uma reação de fuga ou de luta.
A reação diante dos fatores ou circunstâncias que desencadeiam o stress depende da atitude e psicologia de cada um.
‘’O que a alguns desgasta, a outros dá energia.’’
O stress afeta tanto o corpo como a mente. Um implica no outro.
Dentre os fatores estressantes externos estão:
- experiências desagradáveis e traumáticas
- frustrações
- insatisfação de necessidades básicas
- ambientes hostis
- atmosfera familiar desinteressante
- trabalhos  extenuantes
- falta de motivação ou estímulo
- situações de bloqueio
- exigências familiares, sociais e profissionais
Da mesma forma que se respeita o perigo do stress, também é possível aproveitar as suas vantagens.
O stress também nos impulsiona a encarar os desafios, atingir metas e superar nossos próprios limites.É necessário um pouco de stress para que a eficiência da pessoa se desenvolva e encontre um equilíbrio.
Para administrar o stress devemos:
·          criar ambientes em harmonia e relacionamentos amorosos, fundamentados na sinceridade, compreensão e cooperação
·          evitar o acúmulo de tensão
·          desenvolver o discernimento,clareza de pensamento e a inteligência
·          aceitar as limitações pessoais
·         técnicas de relaxamento profundo e pleno repouso
·         promover o equilíbrio e harmonia mental pela meditação
·         evitar  a auto-crítica e a culpa
·         definir objetos realistas

·         respeitar-se.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Geração Y No Mercado De Trabalho



Também conhecida como “Geração da Internet”, a geração Y é representada por jovens nascidos após 1980. Estes, atualmente no auge de seus 20-30 anos, são pessoas engajadas com causas ambientais e sociais, extremamente ligadas à tecnologia e adeptas das novas mídias. Aprenderam, desde muito cedo, a conviver com a rapidez da internet e a selecionar e utilizar o melhor das diferentes plataformas da rede. Dinâmicos, “antenados” e inquietos, com aversão a ambientes monótonos: esse é o perfil desses jovens pró-ativos.

No contexto profissional, os jovens da geração Y estão em constante busca por conhecimentos técnicos e capacitação profissional. Almejam novidades e não hesitam em fazer mudanças, tomar decisões e enfrentar desafios. Constantemente ingressam em projetos e em múltiplas e diferentes atividades, para otimizar o tempo e se desenvolver rapidamente. Por isso, esses jovens são também reconhecidos como multi-task (multitarefa). Vivem em um ritmo acelerado, privilegiam o resultado e, por vezes, não consideram o caminho que deverá ser percorrido para atingi-lo.

Outra característica diferencial decorre do fato de os indivíduos da geração Y terem nascido na era “tecno-informacional”, o que os torna “nativos digitais”. Isso tem impacto em seu comportamento: os jovens dessa geração são muito mais abertos, por exemplo, às mudanças e à discussão/ incorporação de novas informações, de novas tecnologias e de diferentes plataformas sociais.

Por todas essas características e por estarem cada vez mais presentes no mercado de trabalho, estudos sobre a geração Y e sua relação com as demais gerações vêm ocupando posição de destaque nas discussões sociológicas. O que se verifica ainda é o reforço de estereótipos, por se fazer comparações com gerações anteriores, como se essas sempre tendessem a ser melhores do que as novas gerações. Disseminam-se, então, afirmações de que esses jovens são ambiciosos, exigentes, críticos e ávidos por obter posições de liderança o mais cedo possível. É frequente também o estigma de que os jovens da geração Y buscam qualidade de vida acima de tudo e que não têm lealdade pelas empresas onde trabalham e nem o comprometimento necessário para assumir cargos de liderança (ainda que cerca de 30% dos cargos de chefia no país já sejam ocupados por representantes dessa geração).

A REALIDADE SOBRE AS DIFERENTES GERAÇÕES

É preciso cuidado para não confundir “rótulos” atribuídos à geração Y com a realidade. Analisando criteriosamente as principais características, pode-se perceber que não existem diferenças tão drásticas assim entre os profissionais Baby Boomers e os da geração Y. Os Baby Boomers, indivíduos nascidos entre 1945 e 1956, são muito trabalhadores, preocupam-se mais com a qualidade do que com a quantidade de trabalho, são firmes e maduros em suas decisões.

Diversas pesquisas conduzidas por institutos e associações de credibilidade internacional mostraram que, independentemente da idade, os profissionais desejam trabalhar com um líder em quem possam confiar. As gerações, portanto, querem e valorizam aspectos parecidos. A divergência acontece quando se trata de prioridades, expectativas e comportamentos, que variam consideravelmente de geração para geração. Por exemplo: respeito é algo que todo profissional almeja, mas as pessoas demonstram o respeito de formas diferentes: para indivíduo da geração X, não bater antes de entrar na porta é falta de respeito; já para a geração Y não é, só é um reflexo da forma que aprenderam a se relacionar com pessoas mais velhas: de igual para igual, sem formalidades, mas isso não muda o fato de que as respeitam.

COMO LIDAR COM A GERAÇÃO Y?

Ainda que existam algumas similaridades, é inegável que a convivência entre indivíduos das diferentes gerações pode ser muito conflituosa se os indivíduos não souberem lidar com o outro. Isso é verificável em contextos familiares (pais e filhos, por exemplo) e, especialmente, no ambiente profissional.

Como um dos grandes desafios atuais é lidar com essa nova geração que está se inserindo e se consolidando no mercado de trabalho, seguem algumas dicas para melhor conviver com os profissionais da geração Y e manter o equilíbrio do ambiente organizacional:

1)    Ser transparente: A geração Y é bem informada, o que requer que as decisões ou solicitações sejam claras e bem embasadas, para evitar questionamentos e para que haja um engajamento mais ativo nas tarefas.

2)    Ser dinâmico: Acostumados com o ritmo das novas tecnologias, os jovens dessa geração podem não compreender por que algo – relativamente simples – requer tanto tempo para ser feito ou decidido. Eles também ambicionam uma rápida ascensão profissional. Por isso, é preciso demonstrar que existem processos estabilizados em uma empresa, que devem ser seguidos; que nem sempre pressa é sinônimo de eficiência e que a ascensão profissional requer dedicação, comprometimento e paciência.

3)    Compreender seu universo particular: A geração Y não é workaholic. Para os indivíduos dessa geração, cultivar o universo privado é de extrema importância e não deve ser superado pelo trabalho. O trabalho deve se encaixar no projeto de vida deles – e não o contrário. Mas é importante deixar claro que o trabalho é o meio pelo qual um indivíduo pode ter condições financeiras para realizar grandes projetos pessoais e, por isso, não pode estar em segundo plano.

4)    Dar feedback: Os jovens da geração Y são abertos a receber feedback. Para eles, conhecer diferentes aspectos de seu trabalho é positivo, pois impulsiona a busca pela superação. Assim, é preciso constantemente informar o que o jovem profissional vem fazendo de adequado e o que pode ser aprimorado/ melhor desenvolvido.

5)    Quebrar preconceitos: Muitas vezes, as pessoas julgam sem antes observar as habilidades e o potencial do outro. Não se deve, portanto, julgar previamente que todo jovem profissional se comporta da mesma forma ou de antemão encaixá-lo nos rótulos atribuídos à geração Y.

Para que qualquer empresa cresça de maneira próspera, é preciso que seus profissionais aprendam a lidar com as diferenças: os mais jovens imprimem dinamismo, habilidades tecnológicas, a conexão; os mais experientes colaboram com o conhecimento mais profundo da empresa, negócios, estratégias, entre muitas trocas que ocorrem no ambiente corporativo. Dessa forma, as diferenças entre gerações podem ser muito produtivas, desde que os profissionais abandonem estereótipos e estejam abertos para lidar com o outro e com as diferenças. Assim, pode-se extrair o melhor de cada indivíduo e aprimorar o ambiente de trabalho.

Lucymara Alves de Andrade, Rosângela Curvo Leite e Vivian Cristina Rio.


terça-feira, 11 de junho de 2013

PALESTRA EM ITAQUAQUECETUBA, DIA 5 DE JUNHO.
CAMPANHA DE FORTALECIMENTO PROFISSÃO DE SECRETARIADO
PARCERIA FECAP E SINSESP


sábado, 1 de junho de 2013

 

JANTAR E AULA DE ETIQUETA À MESA, EM MAIO DE 2013! 

MOMENTOS INESQUECÍVEIS COM O 4O SEMESTRE DE SECRETARIADO FECAP

 
 
 





segunda-feira, 20 de maio de 2013

O TRABALHO FUNDAMENTAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO! 



Trava na língua

Dificuldade de se expressar e ser crítico são as maiores deficiências dos recém-formados, diz pesquisa. Empresas culpam instituições e professores

 

Gabriel Jareta

Mesmo tendo crescido nas décadas em que os meios de comunicação se tornaram mais rápidos e populares, quando chegam ao mercado de trabalho os jovens de hoje ainda encontram dificuldades em lidar com habilidades sociais como relacionamento interpessoal, comunicação oral e escrita e pensamento crítico. Essas são as conclusões de uma pesquisa realizada com 192 executivos seniores de 22 países da América Latina - a maioria das empresas localizadas no Brasil e no México. Para especialistas, a formação superior pode ter um papel mais relevante na formação para o mercado se considerar essas lacunas.

A publicação Capacitação para competir - ensino pós-secundário e sustentabilidade empresarial na América Latina, editada em 2009 pelo Economist Intelligence Unit (EIU), instituto ligado à revista The Economist, mostra que a formação de profissionais na região não está de acordo com o que o mercado deseja. "(...) pensamento crítico, comunicação oral e escrita e habilidades pessoais encabeçam a lista de qualificações que faltam na América Latina, o que vai ao encontro do que os participantes consideram as qualificações mais necessárias no ambiente corporativo global", analisa a publicação.

Mesmo assim, os executivos ouvidos não apontam os jovens recém-saídos da universidade como os principais culpados pelas falhas. De acordo com a pesquisa, a maior queixa é em relação aos professores. Para 77% dos entrevistados, a qualificação de professores para o ensino de habilidades sociais, como pensamento crítico e liderança, precisa "melhorar significativamente". Por habilidade sociais, a pesquisa entende o que em inglês se chama soft skills ou life skills (habilidades pessoais), muito mais difíceis de se quantificar, e que envolvem características como facilidade de negociação, networking e trabalho com diversidades culturais.

No Brasil, o mercado já há algum tempo reconhece essas falhas, que surgem logo nos primeiros processos de seleção. "Quando falam sobre os pontos fracos, 90% a 95% dos candidatos apontam marketing pessoal e habilidade política", explica a consultora Claudia Monari, da Career Center, empresa especializada em gestão estratégica de recursos humanos e carreiras. Para ela, o problema nem é tanto a timidez na hora de falar ou a dificuldade em apresentar seus pontos de vista, mas a habilidade de saber falar na hora certa. "Muitos desses jovens não têm papas na língua, são impacientes e não sabem se colocar", afirma.

A gerente de recursos humanos corporativos da Allis, Tatiana Bignami, acredita que a falta dessas habilidades está não só relacionada a questões pessoais, mas também à diferença entre o ambiente escolar e o ambiente de uma organização. "A competição na faculdade é mais saudável, é saber quem tira a maior nota. Dependendo da empresa, se for um ambiente muito competitivo, [o jovem] é agredido o tempo inteiro. Acredito que essa carência vem da insegurança de nunca ter vivido um ambiente organizacional", opina. Uma das soluções que ela aponta é que as instituições de ensino superior devem, sim, ajudar os alunos a desenvolver essa consciência antes de obter o diploma. "Nas dinâmicas de grupo tenho percebido que alguns cursos já estão conseguindo se adaptar e conseguem trabalhar com questões práticas", conta Tatiana.

Diante da diferença entre o que o mercado espera de um jovem profissional e o que a universidade oferece, muitas instituições de ensino superior recorrem a especialistas em carreiras para inserir no dia a dia dos professores maneiras de "polir" esses alunos para o ambiente de trabalho. Por outro lado, apenas moldar os alunos para o mercado não deveria ser a atribuição principal da educação superior, dizem especialistas. Para o consultor e escritor Sidnei Oliveira, autor de Geração Y - Era das conexões - tempo de relacionamentos (200 págs./ R$ 37,58 - Clube dos Autores), uma das principais falhas na formação se deve à incapacidade de adequar a sala de aula tradicional aos novos códigos da comunicação. "As instituições ainda não estão preparadas porque o acesso à informação não se dá mais necessariamente pelo professor. Não há mais a premissa de que o professor é detentor de uma informação que os alunos não têm", compara.

De acordo com o consultor, o professor é hoje mais exigido pela capacidade de inovação, de estabelecer relações a respeito do conteúdo. "Acontece de o aluno descobrir que não está se preparando, mas tirando nota para passar de ano. É o mesmo modelo do cursinho, no qual o professor dá a fórmula, e não o processo do conhecimento", afirma Oliveira. De fato, a pesquisa da EIU revela que, quando perguntados sobre a principal habilidade que será desejada no profissional daqui a cinco anos, os executivos respondem que é o pensamento crítico (81% veem como "muito importante"), seguido pelas aptidões pessoais (80%) e pela capacidade de solucionar problemas (78%).

Mesmo que o modelo de aprendizado esteja passando por um período de transição, fator que Oliveira aponta para explicar o descompasso entre os códigos de professores e alunos, um dos papéis imutáveis da universidade continua sendo o de orientar o aluno em relação ao seu futuro profissional. "A Geração Y é muito menos adaptada às carreiras tradicionais. Cabe ao professor ajudar esse jovem a ter foco, o que muitas vezes ele não tem", diz o consultor.

A consultora Claudia Monari: as instituições precisam ser proativas

A visão de Claudia Monari é bastante pragmática em relação à formação de alunos para o mercado. Para ela, a universidade, em geral, está distante da vivência real do ambiente de trabalho e não está preparando o aluno do ponto de vista das habilidades pessoais. "As instituições precisam ser proativas e procurar as empresas, perguntar o que elas querem", diz a consultora. Ela sugere, por exemplo, que a universidade convide para a sala de aula pessoas do mercado. "É preciso incluir mais realidade no currículo. Muitas vezes os alunos estão diante de um professor que não tem experiência corporativa", afirma.

Outra sugestão de Claudia é que cursos da área de exatas, mais afeitos aos números que às pessoas, deveriam incluir no currículo disciplinas relacionadas a comportamento - segundo ela, isso já ocorreu em uma instituição conceituada de São Paulo após reclamações do mercado. "Tínhamos problemas a ponto de o gestor [de RH] não querer mais alunos dessa instituição. A partir daí eles incluíram orientações na grade", relembra.

Para tentar diminuir a distância entre o mercado e a sala de aula, muitas empresas têm investido em uma aproximação para formar um perfil de profissional próximo ao que ela deseja para seus quadros. Essa também é uma das constatações da publicação da EIU, para quem a atual forma de cooperação entre o setor privado e a educação "não é adequada", ou seja, ainda é incipiente na América Latina. A saída seria apostar na abertura de canais de comunicação com as instituições de ensino superior - e, para um terço dos executivos brasileiros, o setor privado "deveria participar na elaboração do currículo educacional". Caso contrário, conclui a publicação, a "carência de qualificações [de trabalhadores] na América Latina mina a competitividade das empresas da região".

Embora seja um desejo legítimo do mercado, essa interferência direta está longe de ser um ponto pacífico. Para Tatiana Bignami, a maioria das universidades consideradas de primeira linha não tem o foco no ambiente organizacional. Além disso, em cada empresa há uma cultura, o que provoca uma dificuldade a mais para o professor tentar levar essas questões para a sala de aula. "Acredito que ainda falta debate sobre o assunto, como é a melhor forma de adaptar [os currículos] à realidade do mercado, para colocar esse conhecimento em forma de construção", conclui.

Executivos sugerem ações

Além de apontar a necessidade de qualificação de professores e alunos em habilidades sociais, como pensamento crítico e liderança, a pesquisa Capacitação para competir - ensino pós-secundário e sustentabilidade empresarial na América Latina, editada pelo Economist Intelligence Unit, instituto ligado à revista The Economist, enumerou algumas possibilidades de como as próprias empresas podem colaborar para a formação dos jovens profissionais.

As três ações mais importantes citadas pelos executivos foram, pela ordem: desenvolver programas que introduzam o estudante ao ambiente de trabalho; patrocinar programas especiais para desenvolver habilidades sociais, como workshops de liderança; e trabalhar com instituições de ensino superior para desenvolver currículos.

Outra questão levantada junto aos entrevistados foi a respeito das ações das universidades e faculdades que mais poderiam ampliar o acesso dos estudantes às qualificações necessárias para a competição global. Cada entrevistado deveria selecionar as três mais importantes.

Os resultados foram: programas de pesquisa que explorem problemas ou situações do mundo real (69%); professores em meio período recrutados entre profissionais do mercado (47%); e programas de intercâmbio no exterior (36%).

Instituições estimulam a prática profissional

O desafio histórico da universidade é fazer com que os bancos escolares formem profissionais que não só dominem a teoria, mas que também sejam capazes de se adaptar à realidade das organizações: problemas reais do cotidiano, competitividade acirrada, modificação dos códigos de trabalho tradicionais. Embora o estágio seja obrigatório em diversas áreas, a atividade com hora marcada e para fins acadêmicos nem sempre é suficiente para mostrar ao aluno a prática do trabalho. Para tentar sanar essa lacuna, algumas instituições perceberam que é hora de modificar a abordagem em relação aos desejos do mercado.

Sediada em Fortaleza, a Faculdades Nordeste (Fanor) tem como uma das diretrizes estimular a vivência do aluno no mercado de trabalho antes da formatura. Atualmente, faz parte das grades dos cursos da faculdade um programa de 200 horas de atividade extracurricular. Um aluno de engenharia, por exemplo, precisa conhecer uma linha de produção do começo ao fim. Já um estudante de economia vai para uma corretora conhecer o mercado de capitais. Implantado há poucos anos, o chamado PEX (programa de experiências) consiste de um "passaporte" em que essas - e muitas outras - atividades são computadas até que o aluno atinja um determinado número de pontos.

Do mesmo modo, os professores da Fanor são orientados a aplicar em sala de aula estudos de caso - reais ou fictícios. "Os alunos passam a ver com outros olhos como é a prática no dia a dia", afirma Tatiana Scipião Araujo, professora do curso de administração da Fanor.

Na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), a experiência de alguns cursos mostrou-se uma via entre o mercado e a universidade. Além de procurar um contato estreito com o mercado, para conhecer as necessidades das empresas e as deficiências mais frequentes entre os profissionais, a universidade é campo, por exemplo, para teste de tecnologias e novos equipamentos e produtos. "Antes de ofertar novos cursos, temos de saber qual é a real demanda pós-curso, se a região comportará esses profissionais. Não adianta montar um curso quando o mercado já está saturado de bons profissionais", afirma Carlos Alberto Tomelin, diretor do centro de Ciências Sociais Aplicadas - Comunicação, Turismo e Lazer.

Apesar da busca pela ambientação profissional adaptada aos cursos, Tomelin ressalta que é preciso tomar cuidado para não transformar os cursos em "reféns do mercado". "Tentamos fugir de paradigmas como o de que para um aluno é necessário dominar determinado software. O que ele precisa saber é quais opções existem para decidir qual utilizar", afirma. Além disso, a Univali implantou disciplinas comuns a todos os cursos, com a intenção de corrigir as falhas de que o mercado se queixa, como as de processo criativo, marketing e empreendedorismo. "A empregabilidade é um artigo de luxo. O aluno precisa sair com as habilidades e o conhecimento que as novas profissões e as novas formas de trabalho demandam", diz Tomelin.

 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

VALE A PENA INVESTIR NA LEITURA...


Um dia peguei um táxi para o aeroporto.

Estávamos rodando na faixa certa quando um carro preto saiu de repente do estacionamento direto na nossa frente.

O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou e escapou de bater em outro carro, foi mesmo por um triz!

O motorista desse outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente.

Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.

Indignado lhe perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro, a nós e quase nos manda para o hospital?

Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de "A Lei do Caminhão de Lixo.”

Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.

Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, de raiva, traumas e desapontamento.

À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e às vezes descarregam sobre a gente.

Nunca tome isso como pessoal.

Isto não é problema seu! É dele!

Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem, e vá em frente.

Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, EM CASA, ou nas ruas.

Fique tranquilo... respire E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.

O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia.

A vida é muito curta, não leve lixo com você!

Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações.

Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.

A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira como você a recebe!

 

(Arnaldo Jabor)

 

 Tenham um excelente final de semana e  lembre-se:"livre-se dos lixos!"

sexta-feira, 22 de março de 2013


NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL !!!




É bom para refletir e se valorizar!


Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua
equipe de gestores.

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça:
"ninguém é insubstituível"!

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.
O funcionário fala então:

- Ouvi essa História esses dias, contada por um profissional que
conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas
falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam
achando que os profissionais são peças dentro da organização e que,
quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então,
pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi?
Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis
Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods?
Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?.

O rapaz fez uma pausa e continuou:

- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e
o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E,
portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano
tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma
coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus
conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua
equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar
energia em reparar seus erros ou deficiências'?

Nova pausa e prosseguiu:

- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA
SURDO, se PICASSO ERA INSTÁVEL, CAYMMI PREGUIÇOSO, KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO. O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.


Divagando o assunto, o rapaz continuava.

- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em melhorar as
fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de 'técnico
de futebol', que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou
Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser
surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.

Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo
pensativo. O volto a dizer nesses termos:

- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados. Apenas peças. E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.NINGUÉM. Pois nosso Zaca é insubstituível." - concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.

Conclusão:

PORTANTO NUNCA ESQUEÇA:

VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO!

COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!

"NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É. E OUTRAS. QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO. ACOSTUME-SE A ISSO COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO."


terça-feira, 12 de março de 2013

POESIA, VALE A PENA INVESTIR NA LEITURA.



 
UM DIA VOCÊ APRENDE QUE...
 
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
 
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
 
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas;
 
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. 
 
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. 
 
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. 
 
E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... 
 
E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferí-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. 
 
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. 
 
Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida. 
 
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. 
 
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.
 
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. 
 
Aprende que não temos que mudar de amigos, se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
 
Descobre que devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. 
 
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. 
 
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. 
 
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. 
 
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. 
 
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados. 
 
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. 
 
Aprende que paciência requer muita prática. 
 
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute, quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que se teve, e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou. 
 
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. 
 
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes, e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. 
 
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não lhe dá o direito de ser cruel. 
 
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não sabe amar, contudo, o ama como pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. 
 
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
 
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. 
 
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. 
 
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás, portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores... 
 
E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. 
 
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.



   Willian Shakespeare